sábado, 30 de abril de 2011

Você sabe que é pra você II

Um tempo atrás, num pretérito hoje imperfeito, parecia tão real...



Eu não sei como é amar. Aliás, nem sei o que é amar. Tenho uma vaga idéia, apenas o que eu acho. Só acho. Amar deve ser quando você não se importa se o outro te ama. Você ama porque ama e isso basta. Não sei, deve ser isso.

Amar é quando você desiste de espernear, desiste de dizer que é mentira, que já não gosta mais daquela pessoa, desiste de se fingir de forte, desiste de sair por aí buscando "aventuras" que te façam esquecer aquela decepção, desiste de procurar em outras bocas, outros braços, algum que se assemelhe ao que você perdeu. Amar é engolir o orgulho "na marra e dizer com a cara mais sincera do mundo: fazer o quê? Ainda te amo.

Amar deve ser quando você, mesmo gritando pra duas pessoas ouvirem - deus e o mundo - que ama, ama, ama, ama e ama mais um pouco, não tem coragem de chegar bem perto daquela pessoinha e falar isso baixinho pra ela, só pra ela.

Amar é rezar baixinho toda noite, pedindo proteção pro teu "alguém", pedindo que Deus, ou seja lá pra quem você reze, que o abrace e o cuide do mesmo jeito que você gostaria de estar cuidando. Que fique com ele, que o sustente e levante, do mesmo modo como você gostaria de estar fazendo. Mesmo sabendo que o seu deus fará isso de um modo muito mais perfeito, você pede e ainda diz: cuida direitinho, tá?

Sei lá, amor deve ser isso ou quase isso...

p.s 1 : não sei se tu ainda vem aqui, mas se vier, vai saber que é pra ti. Ainda faço isso, meu guri. Todas as noites =D
p.s 2: pra não dizer que eu tô mentindo, esta música começou a tocar na hora que eu terminei de escrever o penúltimo parágrafo:http://letras.terra.com.br/anjos-de-resgate-musicas/675420/
p.s 3: Sinto tua falta. Fica bem =D

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Ironias de la vida

Ando com saudade de tudo. Aliás, nem ando, corro. É só o que tenho feito. De um lado pra outro, debaixo de chuva, sol, me alimentando com qualquer coisa que seja comestível, carregando quase uma casa nas costas. Faz muito tempo que a minha casa virou um simples dormitório. Ultimamente me sinto uma hóspede de hotel.

Muita coisa mudou e muita gente nova apareceu, que é pra contrabalancear aquelas que você já conhecia mas que acabou de "re-conhecer", afinal muitos mudam depois que o nome sai na lista de aprovados do vestibular.

Vestibular. Uma etapa vencida. Acontece que a vida é muito irônica, sabe? E aquela pessoinha que eu perdi por deixar de lado, dando maior importância aos meus próprios projetos agora me vê quase todo dia. Pra quem passava mais de mês sem ver tal pessoa, mas mesmo assim, estava junto dela, é tarefa hercúlea aguentar agora a companhia diária da criatura estando "separado". Um " eu ainda te amo, e ainda sinto tua falta" que fica engasgado na garganta e que você empurra goela abaixo junto com a comida do Restaurante Universitário. Ironia, né?

Este era o momento que eu sempre esperei. O momento pelo qual tanto lutei. Era pra ser perfeito. Era. Eu estou onde queria, mas não ao lado de quem queria.

"És parte ainda do que me faz forte, pra ser honesto, só um pouquinho infelz...."

sexta-feira, 1 de abril de 2011

GENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
OOOOOOOOOOOOIIIIIIIIIIII
SAUDAAAAAAAAADDDEEEEEEEEEEEEEE


Não, não morri nem fui abduzida, graças a God. Ou talvez tenha sido, afinal, agora tô numa vibe de vida totalmenet diferente. Tem um povo aí que diz que vai ser médico qued me sequestrou e talz e meu novo endereço é: ILA (praça Gonçalves Dias) pela manhã e UFMA à tarde. Quem quiser me encontrar, procura por lá.

Não sei se vai dar pra vir aqui com a frequência de antes, mas farei o possível. Entro em crise de abstinência se não apareço. Já tava quase pedindo pra mamis me mandar prum REHAB.

Então, meus mais novo plano literário é um blog só sobre minha vida de calourinha linda e xerosa (ou não). Acompanhem o desenrolar da história.

1BJO E 1QJO, xô ir m'embora.